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  • Irina Ilyaschenko lamenta fim da seleção permanente feminina


    Com as principais ginastas brasileiras lesionadas e a seleção permanente desfeita,a equipe feminina nacional sofre um período de adaptação a um novo formato imposto pela nova gestão da Confederação Brasileira de Ginástica.Porém,a decisão de espalhar centros de treinamento por todo o país não agradou à técnica Irina Ilyaschenko.
    -O formato antigo era melhor,com certeza-resumiu a treinadora,que no início do novo modelo ameaçou até mesmo deixar o cargo.
    Desde o início de 2009,o centro de treinamento da antiga seleção permanente em Curitiba virou um clube de uma instituição financeira pública e somente as ginastas que representam essa equipe podem morar lá.O esquema adotado,então,pela CBG,foi reunir as atletas convocadas para as competições internacionais na capital paranaense apenas poucos dias antes das viagens.
    Ethiene Franco,que representou o Brasil no Mundial de Londres,na última semana,fazia parte da antiga seleção permanente.Durante o desembarque da capital inglesa,a ginasta não quis falar muito sobre o assunto,mas admitiu que o sistema anterior era mais eficiente.
    -Não sei dizer exatamente o que era melhor,porque a gente faz os mesmos treinos.Até pode ser que com mais ginastas de alto nível a gente puxe mais,mas não sei-disse a ginasta.
    O plano da Confederação Brasileira de Ginástica,segundo a presidente da entidade, Lucilene Resende,é manter o método atual e conseguir outros centros de excelência espalhados pelo Brasil para formar treinadores e ginastas.Além do Centro de Treinamento,a sede administrativa da entidade também deixou Curitiba e migrou para Aracaju.
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