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  • Projeto de ginástica com Oleg custa R$ 3 mi e quer atender até 20 mil crianças



    O projeto que trouxe Oleg Ostapenko de volta ao Brasil vai custar R$ 3 milhões somente no primeiro ano. O investimento, no entanto, não deve parar aí. Apresentado nesta terça em São Paulo, o técnico ucraniano vai ser a estrela de um projeto que pretende atender cerca de 20 mil crianças em 32 centros espalhados pelo Paraná.

    A ideia é uma parceria entre a ONG Live Wright, comandada por empresários entusiastas do esporte; o Governo do Estado do Paraná; e a Federação Paranaense de Ginástica (FPRG). Oleg vai comandar o espaço principal, no Centro de Excelência de Ginástica (Cegin) de Curitiba, antiga casa da seleção permanente, que ele comandou de 2002 a 2008.

    Desde os Jogos Olímpicos de Pequim, o técnico e sua mulher, Nadijia, estavam na Rússia treinando o time de juvenis do país. Juntos foram campeões europeus da categoria depois de 15 anos de jejum do país na competição. Agora, o casal volta ao Brasil para lidar com as atletas de elite do Brasil.

    “Na primeira passagem, o Oleg me disse uma vez que se queríamos atender todas as crianças, não faríamos alto rendimento. Para darmos resultado, precisamos trabalhar só com as melhores, para que não se cobre além da conta uma menina que talvez não tenha tanta capacidade”, disse Eliane Martins, secretária-geral da FPRG.

    Enquanto Oleg trabalhará com a elite em Curitiba, até 2015 32 municípios devem ser atendidos pelo projeto, que tem parceria com as prefeituras das cidades. O governo local cede o espaço e o movimento Live Wright fornece os profissionais necessários, devidamente treinador pelo ucraniano no centro principal.

    Nestas unidades-satélites, o atendimento não ficará restrito às crianças mais talentosas. O foco passa a ser o esporte de participação, sem cobrança de resultados. Nesse cenário, os idealizadores esperam atingir até 20 mil crianças até 2015.

    Fonte: uol.com.br/esporte/ginastica
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    6 comentários:

    1. Podia ser 32 centros espalhados no Brasil né?

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    2. Podia ter mais desse pelo país heim

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    3. Me desculpem , mais acho um projeto ridiculo 3 milhões pra ajuda um estado apenas ?? se doaçem 500 mil por exemplo pra varios estados seria muitoo mais util -.-'

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    4. Fabiano Araújo01 outubro, 2011 13:24

      agora tô até com dó da Bruna, Pricila e Etiene.... vão ter que mostrar serviço hahaha

      *detalhe: eu vou pagar pra ver o momento do reencontro da Daniele, Jade e Laís com o Oleg nas competições... kkkkkkk .... A Laís já até fez uma palestra criticando o Oleg (tem no youtube).

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    5. Deixa eu tentar explicar.
      O investimento vem de uma empresa particular (ou seja não tem nada haver com o governo, COB ou até CBG). Pelo o que eu soube, foi a Vicélia (que é a atual presidente da confederação paranaense) que trouxe o Oleg. Ela que procurou os patrocinadores.
      A presidente da federação do parana não ia procurar patrocinadores para o Flamengo, ne gente? Vamos ser mais espertos... Se o Flamengo/GNU/Yashi/Pinheiros quiserem acompanhar o Cegin, eles terão que fazer investimentos ou procurar grandes patrocinadores.

      E a verba de três milhões foi a empresa que escolheu, poderia ser uma verba maior ou menor. O Live Wright não tem obrigação em investir em outros clubes só porque investiu em um. Claro que seria maravilhoso.

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    6. Nossa, nem acho que as meninas estão tão revoltadas com o Oleg. Talvez só a Jade, mas mesmo assim, vi poucas vezes ela falar sobre ele (ao menos diretamente. Ela critica a negligência feita pela CBG). A Dani também nunca teve conflitos diretos com ele propriamente dito. E a Lais e Daiane sempre gostaram do Oleg (elas só falam que ele é rigido).

      Priscila esta no Flamengo, ou seja, não passara pelo Oleg. Ethiene muito provavelmente não volta no nível de 2008/2009. Bruna e Ana Claudia que devem estar rindo atoa, na mão do Oleg as duas vão melhorar bastante e provavelmente estarão em Londres.

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