-->
  • ELEMENTOS NOMEADOS - Londres 2012


    Durante os Jogos de Londres, foram avaliados os exercícios novos propostos pelas ginastas que competiram. Para se ter um exercício validado no código de pontuação, o ginasta precisa, previamente, enviar um vídeo com o exercício para a FIG. A FIG dá um feedback sobre o valor que o exercício virá a ter. Depois disso, o ginasta precisa apresentar o exercício em uma competição oficial da FIG e acertar o exercício. Isso é muito importante: o ginasta precisa acertar! Se ele conseguir, o exercício é validado como um novo elemento do código de pontuação.

    Depois dos Jogos de Londres, três exercícios entraram para o código de pontuação feminino. Confira:

    Nome do elemento: Moors
    Dificuldade: D
    Descrição: Saída da barra alta - contra-movimento no balanço para mortal esticado para frente com meia volta (saída)
    Aparelho: paralelas assimétricas
    1ª ginasta que o executou: Victoria Moors (Canadá)



    Nome do elemento: Ferrari
    Dificuldade: D
    Descrição: cadete em arco com pirueta
    Aparelho: solo feminino
    1ª ginasta que o executou: Vanessa Ferrari (Itália)



    Nome do elemento: Wong
    Dificuldade: E
    Descrição: entrada - mortal para frente com meia volta
    Aparelho: trave
    1ª ginasta que o executou: Angel Wong (Hong Kong)


  • You might also like

    11 comentários:

    1. a primeira ginasta que fez o ferrari foi a mattie larson, eu acho: http://www.youtube.com/watch?v=xm2kqMD9qBs

      ResponderExcluir
      Respostas
      1. Sim, sim. Mas não foi em Mundial ou Olimpíada. Ela poderia ter feito isso em 2010, e dariam o nome dela ao salto.

        Excluir
    2. Muita Técnica de Vanessa Ferrari, mas não vejo a hora da nossa nova geração estar inventando também. Imagina , já temos Hypolito, dos santos, sasaki, brevemente poderemos ter Kim, Andrade, Lopes.

      ResponderExcluir
    3. Até hoje nåo me confirmei da Vanessa Ferrari ter perdido o bronze !

      ResponderExcluir
      Respostas
      1. Bronze mais que merecido de Mustafina. De longe a melhor execução (apesar do triplo horrivel, temos que ver que só é descontado 0.1).

        Excluir
    4. Este da Ferrari, quando ela fez ainda nas Prelims...falei na hora: "entrou no CoP! Nunca vi este salto, sempre quis que alguém o executasse!"

      Sinto que as ginastas chinesas vão abusar dele.

      E lamento, mas a atitude dela me deu a certeza de que ela não marecia medalha. Desdenhando a prata da Ponor e dizendo quem a Itália nunca foi respeitada pela FIG...aaaaaaaaah, vá tomar banho! Então como ela conseguiu ouro no AA do Mundial de 2006 e bronze no AA do Mundial de 2007, empatando com a Jade?? Garanto que a Itália é mais respeitada que o Brasil. Fiquei morrendo de medo de não darem medalha alguma ao Arthur, só por ele ser brasileiro.

      Seu nome está no CoP, Vanessa. Jubilos por isso! Ou acha que lágrimas vão mudar a opinião da FIG? Se assim fosse, Komova ganharia todas.

      ResponderExcluir
      Respostas
      1. Também achei péssima a atitude da Vanessa Ferrari, por quem eu tanto torci para que faturasse alguma medalha em Londres. A prova da Ponor na final do solo mostrou toda a garra de uma tricampeã olímpica que não se deixou abalar mesmo depois de ter perdido no tapetão para Raisman a sua merecida medalha de bronze na trave, aparelho em que era inclusive a grande favorita ao ouro, caso não houvesse falhado. Em vez de desmerecer a gloriosa prata da Ponor, Vanessa deveria ter aceitado com humildade seu simbólico 4º lugar e ao mesmo tempo pagado um pau para sua colega, que fez uma lindíssima prova de solo, digna de ouro olímpico pelo conjunto, fazendo com que a favoritíssima Raisman ficasse até com um frio na barriga. Chega de complexo de inferioridade nacional, isso não leva a nada.

        Excluir
    5. eu tbm nunca me conformei, eu olho Vanessa e me dá uma tristeza :C

      ResponderExcluir
    6. Ferrari? Eu prefiro mais o que a Adrian fez no campeonato brasileiro!!!

      ResponderExcluir
    7. Pessoal, gostaria de tirar umas dúvidas com vocês:

      Quando uma ginasta compete num aparelho, os árbitros sempre têm prévio conhecimento da rotina que ela irá executar? Se sim, a ginasta está vinculada à execução dessa série ou poderá executá-la com modificações sem ser penalizada? Penso na hipótese, por exemplo, de uma ginasta que fosse a última a se apresentar numa final por aparelho e verificasse que não teria mais chances de medalhar se não aumentasse a dificuldade da sua série, decidindo, então, de última hora, incluir um ou mais exercícios de valores mais altos, ainda que não os tenha treinado devidamente (ela não teria nada a perder nesse ponto ou, se fosse o caso da medalha de ouro, poderia arriscar um "tudo ou nada"). Isso poderia acontecer (mesmo que não seja muito provável na prática) ou não é permitido na Ginástica?

      É possível que uma ginasta execute um elemento novo sem ter comunicado previamente seja a FIG seja a federação responsável pelo torneio em questão, ou trata-se de um nível muito alto de picaretagem? (Não penso nem na intenção de nomear o elemento, o que só poderá ocorrer com prévia ciência da FIG e posterior execução com sucesso em mundiais ou olimpíada, mas de sua mera execução surpresa num torneio). Nessa hipótese, o exercício não seria nem considerado (por se tratar de elemento inexistente) ou o exercício seria considerado, com os árbitros tendo de decidir um valor de dificuldade para ele na hora?

      Por fim, vi no tópico sobre o campeonato chinês de ginástica o pessoal comentando sobre notas recebidas por ginastas em Londres por árbitros específicos. Onde posso encontrar esses dados? Procurei no site oficial dos jogos, no site da FIG, na Wikipedia, em www.gymnasticsresults.com, e encontrei apenas o valor da média final das ginastas, mas não a nota dada a elas por cada um dos árbitros.

      Grato por qualquer esclarecimento!

      Fábio

      ResponderExcluir
    8. eu olho a Komova e me dá uma tristeza! essa sim foi injustiçada!

      ResponderExcluir