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  • Max Whitlock espera seguir passos de Louis Smith




    Ganhador de dois bronzes olímpicos, Max Whitlock disse que pode completar a lacuna deixada pela saída de Louis Smith do time britânico.

    Não é provável que o medalhista de prata em Londres, Louis Smith, compita esse ano devido à assunção de outros projetos depois dos Jogos. E o ginasta do (clube) Essex, Whitlock, na cidade de Hemel Hemstead, acredita que pode se tornar a próxima estrela da ginástica nacional.
                
    “Eu realmente espero isso. Só tenho que ir lá e continuar provando que eu posso,” contou o ginasta de vinte anos à BBC Essex. "Sinto que já provei um pouco. Mas você ainda tem que lutar pelo seu lugar, já que nada é garantido.”
                
    Smith, de Petersborough, com 23 anos, tem sido a referência do esporte no Reino Unido desde que se tornou o primeiro britânico a ganhar uma medalha olímpica individual na ginástica em cem anos, quando ganhou o bronze na final do cavalo com alças nas Olimpíadas de Pequim 2008. Ele seguiu nessa via de sucesso em Londres, conseguindo a prata depois de perder o ouro por muito pouco. Mas seu colega de equipe, Whitlock, surgiu no cenário internacional ao completar esse pódio, ganhando o bronze na mesma final (de cavalo com alças).
                 
    A dupla também contribuiu para que o time britânico ganhasse o bronze por equipes. Mas, desde o término dos Jogos, Smith tem se concentrado em outros assuntos alheios à ginástica, e logrou grande sucesso no mundo do entretenimento ao vencer o programa de TV BBC's Strictly Come Dancing.

    Tanto no Campeonato Europeu (Abril em Moscou) quanto no Campeonato Mundial (Setembro/Outubro em Antuérpia) desse ano, Whitlock espera que a ginástica britânica continue a se aperfeiçoar.
                 
    “Temos uma grande variedade de atletas bons treinando. Para Londres, foi uma competição interna enorme para entrar no time, os caras estavam lutando por cinco vagas,” disse o membro do South Essex Gymnastics Club. “Tenho certeza que nos próximos anos os juniors estarão muito fortes e há muitos deles. Esperamos ter para o Rio uma competição (interna) ainda mais dura de enfrentar.”

    Tradução de Fabiano Araújo, colaborador GBB.

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    2 comentários:

    1. Será que o time Britânico se tornará uma espécie de "Japão" na GAM? Parece que estão trilhando o caminho; tomara que o Brasil também consiga tomar essa direção.

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    2. It's never too late. Good Luck.

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