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  • Ginastas do CEGIN voltam a competir na Rússia



    Mais uma vez, as ginastas do LiveWright representam o Brasil em uma competição de nível top na Rússia. As atletas do CEGIN (Centro de Excelência de Ginástica), projeto com patrocínio máster da Cielo e que reúne a nova geração da modalidade, disputam entre os dias 15 e 18 deste mês a Alexander Dityatin Cup, em São Petersburgo, na Rússia. Em dezembro último, as meninas participaram da Mikhail Voronin Cup e ganharam quatro medalhas. Desta vez, a equipe será formada por Mariana Valentin, de 16 anos, Tamires Veiga e Raquel Silva, ambas de 13 anos. Em 2012, no mesmo evento, as atletas do CEGIN faturaram duas medalhas.

    As ginastas participarão das disputas por equipe, no individual geral e nos quatro aparelhos: solo, trave, paralela e salto. Segundo a supervisora técnica Eliane Martins, a competição servirá como experiência para o grupo. "É importante que as meninas viajem e enfrentem atletas de outros países para pegar confiança".

    O russo Mikalai Hradoukin, técnico recém-contratado pelo Movimento LiveWrigth, será o treinador do trio no campeonato. Outra estreia será de Mariana Valentin, que fará seu primeiro campeonato internacional. "Dá um friozinho na barriga por ser tudo novidade, mas na hora da competição a gente concentra e esquece de tudo". A delegação embarca nesta segunda-feira (13) e faz dois dias de treinos e aclimatação antes das provas.

    Programação

    15 e 16 – Treinos
    17 - Disputa por Equipe / Individual Geral / Classificação por Aparelhos
    18- Finais por aparelhos

    Fonte: http://livewright.org.br/Releases.aspx?rid=58
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    10 comentários:

    1. Por que ainda não fizeram nenhum post sobre a participação da Jade e do Petrix na Competição/show nos Estados Unidos? :(

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      1. Tbem axoo ta Deorando, si é q vai ter

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    2. Mariana Valentim tem 16 anos? Ela ja pode competir na categoria SENIOR esse ano ou só no próximo? *-* é uma ginasta muito talentosa !

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    3. iiii, pq não colocam a Rebeca,e mariana oliveira ?? pq nao fazem parte é isso

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    4. É isso ai !! Competição atrás de competição para pegarem confiança. Esse é o caminho !!

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    5. No ano passado Mariana Oliveira faturou 1º lugar no salto e 3º no ind.geral. Caroline Pedro ficou c/ prata no solo. Torcendo para que suas companheiras,Mariana Valentim,Raquel e Tamires também representem bem o Cegin. Me parece que Mari Oliveira ainda se recupera de cirurgia.

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    6. Sabemos que Ginástica artística é um dos esportes que causa muitas lesões,sabemos que esses(as) atletas terão que aprender a conviver com dores a maior parte do tempo. Sabemos também que as ginastas do Cegin treinam com profissionais competentíssimos,mas,uma coisa me chama atenção,elas estão tendo lesões com muita frequência. Será que lá tem um trabalho de prevenção semelhante ao das ginastas do Rio? cadê Frida, Harumy? será que ainda estão lesionadas? Do jeito que a coisa vai,nossas promessas do Paraná para 2016 ñ vingarão.

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      1. Realmente, ginástica é um esporte que exige demais do corpo e quando praticado em alto nível certamente causará fraturas e lesões, é inevitável e não seria diferente em Curitiba. As ginastas que treinaram no flamengo no ano passado (ex: Julie, Lorrane, Maria Cecília, Letícia, etc.), apesar do trabalho preventivo, tbm tiveram lesões, mas isso não foi noticiado. A única exceção que faz elementos de dificuldade alta e eu nunca vi quebrada é a Rebeca (espero que isso se prolongue por toda a carreira dela).
        Isso é igual até nos países que são potências no esporte, pois é impossível ser profissional na ginástica e não ter lesões (basta lembrar que nos jogos olímpicos a Iordache e a Yao quase não competiram salto e solo por lesão nos pés, Wieber competiu com a perna fraturada, Mustafina veio de um ACL e inúmeros outros casos que poderiam ser citados como exemplos). A única diferença é que por lá há ótimas atletas para reposição na equipe.
        Só espero que com esse negócio de o Cegin ser um dos poucos clubes de treinamento de alto nível e que atletas que já tiveram problema com os técnicos e o método de trabalho estarem por lá de novo não ressurja a mesma polêmica que resultou no fim da seleção reunida e concentrada por tempo integral que na minha humilde opinião foi um atraso para a ginástica do Brasil, basta comparar os resultados, as séries e até mesmo a execução das atletas neste ciclo e no passado que é inevitável reconhecer o nosso decréscimo...

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    7. Potências brigam por medalhas, primeiras colocações, lugares nas equipes. Aqui, a luta é p/ formarmos uma equipe. Temos ou ñ que cuidarmos dos poucos talentos que temos no momento?

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