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  • Brasil conquista 9 ouros no Sul-Americano de Ginástica Artística



    Aconteceu no último fim de semana o Campeonato Sul-Americano de Ginástica Artística e o Brasil competiu muito bem, conquistando todos os ouros da ginástica artística feminina - um total de 6 - e mais outros 3 ouros com a ginástica artística masculina.

    Nas competições femininas, o destaque ficou por conta da equipe do Brasil e Daniele Hypólito foi a ginasta com maior número de medalhas na competição. Além de campeã por equipes, foi campeã do individual geral, salto, trave e prata no solo. Letícia Costa foi campeã de solo, prata no individual geral e bronze na trave. Jade Barbosa foi campeã de barras assimétricas e foi acompanhada por Lorena Antunes nessa final, que terminou na 6ª posição com 12.200.

    Nas competições masculinas, o destaque foi da Colômbia, que conquistou o ouro por equipes e outros 3 ouros com Jorge Giraldo no individual geral, cavalo com alças e paralela. Dividindo o pódio com o brasileiro Ângelo Assumpção, conquistaram mais um ouro no solo com Andres Martinez.

    Os ouros do Brasil foram conquistados por Ângelo no solo e salto e Péricles Silva nas argolas. Por equipes, ficaram em 2º lugar com 254.850. No individual geral, Petrix Barbosa foi prata com 84.200 (dividiu o pódio com o colombiano Carlos Calvo). Ainda conquistaram mais 4 bronzes nas finais por aparelhos: Leonardo Souza no cavalo com alças e paralela; Renato Oliveira no solo e Petrix Barbosa nas argolas. Destaque para Leonardo, ginasta do Minas Tênis Clube, que em sua primeira competição importante na seleção conseguiu duas medalhas e notas bem consistentes, conseguindo ser o 4º colocado no individual geral.

    Confira os resultados completos.

    Próximas competições

    O Brasil está listado para competir o Universíade com a ginástica artística masculina entre os dias 02 e 14 de julho, ainda sem informações sobre os ginastas que estarão em ação. Também competirá no Pan de Toronto, tanto no masculino como no feminino, e as equipes ainda não foram definidas.

    Post de Cedrick Willian
    Foto: Consugi
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    6 comentários:

    1. a Dani postou um vídeo da classificatória do solo no perfil do facebook dela.
      Mas é possível também ver um vídeo de treinamento no Youtube com a primeira passada de 1 e 1/2 + dupla pra frente.
      Estou surpreso com a evoluçao dela e da Letícia. Nenhum mega fa imaginaria que elas teriam 5,8 e 5,9 de nota de partida no solo. Daniele, aliás, acertando o duplo giro em L e colocando trocando o ME por pirueta pra frente na segunda passada, atinge 6,3 de nota D (nota de finalista de mundial). Lucas

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    2. Aos invés de me sentir contente pelo fato do Brasil ter obtido 9 medalhas de ouro no Campeonato Sul-Americano, me sinto é triste e sabedor do FRACO nível da ginástica apresentada na América do Sul.Se houvesse mais qualidade técnica, com certeza o Brasil não sairia com essa quantidade de medalhas, principalmente de ouro.

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      1. Vc está equivocado amigo! se informe mais antes de falar asneira.

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      2. No masculino o nível não é fraco. No feminino, o nível é fraco, apesar de estar melhorando, mas a questão não é essa: as séries femininas do Brasil melhoraram muito e isso é o mais importante. Sinta-se como quiser.

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    3. Com essas notas e dificuldades apresentadas principalmente pelas vereranas. Só conseguem na América do sul mesmo...Além de td a jade continua com séries muito suja. ..affff...Vamos ser realistas elas só vão para completar a equipe por que chance zero de conseguir medalhar. Ainda bem que temos Rebeca e Flávia...

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    4. Acredito que para o Pan deveria ir a Leticia Costa, Rebeca Andrade, Flavia Sariava, Lorrane Santos e Julie Kim. Pois é uma competição continental de alto nível técnico e muito importante para a nova geração mostrar a cara em nível internacional. Debutarem mesmo. Literalmente. Acredito que pensar em Jade ou Daniele só para o mundial caso as mesmas consigam continuar a evolução de suas séries. Caso contrário, renovação já, rumo ao Rio 2016: Nova geração. Se a comissão técnica levar as veteranas para o PAN será um equívoco do ponto de vista de estratégia. Pois as veteranas devem ser pensadas caso sejam necessárias em aparelhos específicos para o mundial, caso de Jade, que pode contribuir no salto, no solo e na trave. No AA Brasil tem que ir com Flavia e Rebeca.

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