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  • Tsukahara na trave


    Uma das saídas mais difíceis da trave de equilíbrio é o tsukahara. Juntamente com o duplo twist, tanto o tsukahara grupado como o carpado tem valor G ou 0.7, sendo saídas raras de ser ver. A maioria das ginastas atualmente optam por cumprir o requisito máximo, que é uma saída de valor D, ou arriscam no máximo contar com uma saída E para uma nota de partida mais alta.

    Poucas ginastas arriscaram executar esse exercício em suas séries olímpicas, sendo que antigamente o tsukahara era mais popular do que hoje em dia. Confira as ginastas que, desde os Jogos de Barcelona em 1992, o executaram em suas séries de trave.

    Barcelona - 1992

    Rozalia Galiyeva - União Soviética (carpado)



    Mari Kosuge - Japão (carpado)



    Tatiana Gutsu - União Soviética (grupado)



    Shannon Miller - Estados Unidos (grupado)



    Atlanta - 1996

    Lyubov Sheremeta - Ucrânia (grupado)



    Dominique Dawes - Estados Unidos (grupado)



    Lilia Podkopayeva - Ucrânia (grupado)



    Shannon Miller - Estados Unidos (grupado)



    Sidney - 2000

    Elena Zamolodchikova - Rússia (grupado)



    Atenas - 2004

    Catalina Ponor - Romênia (grupado ou carpado???)



    Pequim - 2008

    Shawn Johnson - Estados Unidos (grupado)



    Londres - 2012

    Catalina Ponor - Romênia (grupado ou carpado???)



    O tsukahara da ginasta Catalina Ponor é polêmico. O primeiro mortal aparece na posição grupada e o segundo aparece na posição carpada. Em termos de valores de exercício nada muda: em qualquer posição o exercício vale G. Entretanto, os descontos de execução podem acontecer.

    Outras poucas ginastas executaram o exercício em campeonatos diferente das Olimpíadas. Atualmente, as ginastas Maggie Nichols e Simone Biles executam o elemento em suas séries e é provável que o façam nos Jogos do Rio. De todas que já executaram até hoje, Biles é a que executa com mais perfeição e segurança, tanto que chegou a treinar uma nova saída: o duplo com dupla, que levará o seu nome se chegar a ser executado em um Mundial com perfeição. Confira o vídeo!



    Será que Simone consegue homologar uma saída mais difícil das que existem hoje? Tempos atrás era difícil de imaginar uma saída de duplo twist, que acabou sendo executado pela americana Carly Patterson em 2004 e repetido por poucas até hoje... Deixe sua opinião!

    Post de Cedrick Willian
    Agradecimento ao anônimo pelos vídeos

    Foto: Melissa Perenson
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    7 comentários:

    1. Até a Dani já fez em treinamento!

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    2. Simone Biles conseguiria executar um duplo com dupla na saída da trave, ela conseguiu chegar em pé, demonstrando uma certa "facilidade" em executar essa saída dificílima.

      Contudo se ela resolver treinar essa saída , ela apresentará em uma final olímpica ,no entanto não acredito que ela abandone a sua atual saída não, Mas em se tratando de Biles, pode ser que ela inove no ano que vem,afinal, ela sempre apresenta algo novo.

      Adriel Eduardo

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    3. O tsuka da cata é visivelmente carpado !

      Principalmente nas visões de câmera lateral....

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    4. Posso estar errado mais acho que antigamente as ginastas eram mais "artisticas" na trave e arriscavam mais, as series tinham elementos bem diferentes

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      Respostas
      1. hj em dia as series de ginastas de elite sao dificeis podemos tirar uma ou outra q prezam mais pela execucao. Mas acho q a trave do brasil poderia ser mais dificil se voc procurar tem videos da Luiza parente fazendo pirueta na trave elemento q as ginastas do brasil de hj nem sonha em fazer

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    5. Conhecendo a Biles eu não duvido que consiga...

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    6. Faltou esta.
      https://www.youtube.com/watch?v=9PSW4m1sbwM

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