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  • Barras assimétricas salvam a classificação alemã


    Sem muito destaques, fora as séries nas barras assimétricas, a Alemanha conseguiu um bom somatório na busca pela classificação olímpica. Com 223,977 a equipe terminou a 3ª subdivisão em segundo lugar e logo atrás do Brasil.

    A equipe começou na trave logo com erros e teve que contar com quedas no somatório. Depois, no solo, acabou também contando com séries que tiveram erros grandes despontuados. No salto, com exceção de Pauline Schaeffer, todas saltaram yurchenko com pirueta simples. Dessa forma, tiveram que ser excelentes nas barras assimétricas. E conseguiram.

    Com duas notas acima de 15 pontos outras duas na casa dos 14 pontos, a equipe teve o melhor somatório nesse aparelho, pontuando 58,648. Sem essas notas, a classificação olímpica seria algo mais difícil de acontecer. A Alemanha não é uma equipe que chama muita atenção por outros atributos fora as ótimas performances nesse aparelho.

    Ginastas individuais

    Confira as ginastas individuais que se destacaram na 3ª subdivisão

    Ana Sofia Gomez

    A ginasta da Guatemala competiu nesse grupo e com um somatório de 55,498 provavelmente se garantiu nos Jogos Olímpicos. Sofia teve uma boa pontuação na trave, um 14,233, e provavelmente entraria nessa final não fosse a execução melhor de outras 2 empatadas nesse momento com a mesma nota.

    Ana Filipa Martins

    Filipa teve uma queda na trave, o que acabou prejudicando sua nota final no individual geral. Acabou não passando dos 54 pontos no individual geral, mas conseguiu 14,133 nas barras assimétricas e pode conseguir final nesse aparelho depois da 4ª e última subdivisão.

    Resultados parciais: individual geral e equipes.

    Post de Cedrick Willian

    Foto: FIG
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