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  • Copa do Mundo de Ginástica Artística - 2° dia de finais em Melbourne


    Terminou em Melbourne a primeira Copa do Mundo de Ginástica Artística do ano. Com um segundo dia de finais menos concorridas, principalmente na barra fixa e no solo feminino, a Austrália foi o destaque no feminino e o Japão no masculino. Falando da organização da competição, a Confederação Australiana fez um ótimo evento e afirmou que vai repetir a dose em 2018.

    Kenzo Shirai arrematou dois ouros, um no solo e outro na barra fixa, além de uma prata na paralela, onde o campeão foi o chinês Zou Jingyuan. No feminino, a australiana Emily Little foi a campeã de solo e medalha de bronze na trave, onde a campeã foi a chinesa Liu Tingting.

    A holandesa Sanne Wevers, campeã olímpica de trave, foi prata na final de hoje, com uma série muito difícil e de valor 6,3. Com uma nota de 14,500 e desequilíbrio em um salto relativamente simples, a ginasta poderia ainda ter sido ouro e desbancado a chinesa, que somou 14,766.

    Uma explicação rápida para entender melhor as notas de dificuldade, que estão visivelmente mais baixas: entre os requisitos de composição que haviam antes, o requisito da saída (0,5 para saídas D ou mais) não existe mais.

    Confira os campeões do segundo dia de finais em Melbourne.

    MASCULINO

    Salto - Kenzo Shirai (JPN) - 14,916 (5,6 e 5,2)

    Sem vídeo.

    Paralela - Zou Jingyuan (CHN) - 15,166 (6,6)


    Barra fixa - Kenzo Shirai (JPN) - 13,933 (5,6)

    Sem vídeo.

    FEMININO

    Trave - Liu Tingting (CHN) - 14,766 (6,0)



    Destaque para a prata de Sanne Wevers.



    Solo - Emily Little (AUS) - 13,400 (5,1)



    Resultados completos: http://gymnasticsworldcup.com.au/results

    Post de Cedrick Willian

    Foto: Gymnastics Australia
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    2 comentários:

    1. Por que a Wang Yan desistiu da final de solo?

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    2. Amei as novas combinações de elementos que o código 2017-2020 trouxe e que a Liu Tingting apresentou tão bem, apesar da série da final não ter sido tão precisa quanto a da qualificatória. Essas novas sequências dão um frescor pros fãs que estão tão acostumados a ver sempre os mesmos elementos.

      E o que dizer da rotina de trave da Sanne Wevers? Completamente única em toda a história do esporte. Goste-se ou não, tem que se reconhecer que a série dela é absolutamente original. Piruetas e mortais são comuns em cima da trave, já giros hiper complexos e arriscados são raríssimos de se ver.

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