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Como penúltima parada no circuito da World Challenge Cup de 2025, Paris prepara o cenário antes da grande final em Szombathely no final do mês. Treze meses após as Olimpíadas de Paris, a Paris World Challenge Cup atraiu superestrelas olímpicas como Kaylia Nemour (ALG), Jessica Gadirova (GBR), Angelina Melnikova (RUS) e Angel Barajas (COL) de volta ao cenário de seus feitos mais magníficos.
A Accor Arena é especialmente conhecida por Nemour, a sensação argelina que fez sua estreia na Copa do Mundo lá em 2023 e cumpriu seu destino olímpico — tornando-se a primeira ginasta africana a ganhar uma medalha olímpica de qualquer cor — no mesmo local. “Isso é só o começo. O que vem por aí está chegando”, escreveu Nemour no Instagram ao comemorar o aniversário de um ano de sua medalha de ouro olímpica.
O sucesso em Paris tem sido uma constante, mas muita coisa mudou para a jovem de 18 anos nos últimos 12 meses, que agora carrega o manto de campeã olímpica. Nemour se mudou do Vale do Loire para Dijon, onde agora treina com a treinadora Nadia Massé. Seu domínio nas barras assimétricas permanece o mesmo, comprovado no circuito da Copa do Mundo nesta primavera com vitórias no Cairo (EGY) e em Tashkent (UZB).
Mas a ginástica não para apenas nas mãos da argelina e dos medalhistas olímpicos. Um bom grupo de ginastas representando 48 países — cinco a mais do que em 2023 — está se reunindo em Paris. Entre as estrelas em ascensão, fique de olho no novo campeão europeu do Cavalo com alças, Hamlet Manukyan (ARM), Sergio Kovacs (ESP) e Anthony Mansard (FRA), que exibirá seus talentos nas barras paralelas e na barra fixa.