Caio Souza vai a final de argolas e de individual geral
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Faz quatro anos que Diogo Soares estreou na categoria adulta da ginástica artística. E, desde então, o atleta brasileiro ocupou um posto fixo entre os maiores atletas da modalidade. E nunca mais saiu. Jacarta é a prova de seu empenho e do quanto esse atleta é importante.
Mais uma vez, Diogo vai a final do individual geral. Vaga quase que obrigatória em qualquer competição que o atleta disputa. Primeiro foi nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, façanha que se repetiu nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Já em mundiais, é a terceira vez que o ginasta conquista essa final. Primeiro foi em 2022, em Liverpool, depois em 2023, na Antuérpia, e agora em Jacarta. Isso sem contar os inúmeros feitos nacionais e regionais. Como a medalha de prata nos Jogos Pan-americanos de Santiago, em 2023.
O mais curioso é que o brasileiro se classificou no décimo lugar para a final na Indonésia. A propósito, não é a primeira vez que Diogo fica os 10 melhores mundiais, aconteceu o mesmo na final de 2023. E o mais curioso ainda é que, ao disputar a prova, na tarde da próxima quarta-feira, Diogo irá rodar no segundo pelotão, ao lado do colega de seleção Caio Souza, que se classificou no oitavo lugar para a final.
Mais interessante ainda é que Diogo é muito jovem. Tem apenas 23 anos e um currículo invejável. Além das suas finais e dos seus resultados, o ginasta é uma peça fundamental para a seleção brasileira que tenta se erguer para os Jogos Olímpicos de Los Angeles. Sem dificuldades enormes, mas muito limpo e consistente em todos os aparelhos, o atleta do Pira Olímpica ainda tem muito, mas muito, para entregar.