CBG confirma escalação para o Mundial de Jacarta e para a Copa da Hungria
15 de setembro de 2025O time feminino brasileiro selecionado para a Copa do Mundo da Hungria e, consequentemente, o Mundial de Jacarta, combina gerações diferentes diferentes de ginastas. Essa sábia escolha da CBG é uma boa combinação de maturidade e juventude e com ceteza reforça a atuação da renovação no esporte. Enquanto Flávia Saraiva se lança para o seu 11º ano de adulta, temos Sophia Weisberg e Júlia Coutinho no primeiro. Ainda participam Júlia Soares e Ana Luiza Lima, no 5º ano adulto.
Especialmente no Mundial, o sangue novo da ginástica brasileira não estreia desde 2017. Quando Thaís FIdélis disputou o evento, em Montreal (CAN), e foi 4ª colocada no solo e ainda finalista de individual geral. Desta vez, ainda que uma das duas novatas seja reserva, teremos ao menos a outra competindo. Então ou Weisberg ou Coutinho vão quebrar esse jejum.
Isso é muito importante para a modalidade porque aumenta a competitividade entre a base e desperta um alerta para a juventude de que o esporte é para todos e que vale a pena firmar carreira. Sem falar que uma participação num mundial acrescenta as novas ginastas o status de referência e as consolida como inspiração para as gerações seguintes. E é assim que a máquina funciona, produzindo novos talentos que motivam novas promessas.