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Há exatamente três anos, a equipe brasileira de ginástica artística feminina derrotou as americanas e todas as outras adversárias e se tornou campeã Pan-americana, em casa, no Rio de Janeiro, conquistando um ouro que até hoje emociona os fãs da modalidade.
Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Carolyne Pedro, Júlia Soares, Lorrane Oliveira e Christal Bezerra foi o time bravo que dominou toda a competição, somou 162.999 e subiu no topo do pódio. O país começou no salto e, seguindo a ordem olímpica, terminou no solo com Flavinha cravando a série na raça e levando a Arena Carioca 1 ao delírio.
A prata ficou com os Estados Unidos, com exatos 161.0000. Já o bronze terminou com o Canadá, com 155.534. Essa competição serviu de classificatória para o Mundial de 2022, que aconteceu em Liverpool, e teve Rebeca campeã do individual geral, bronze no solo e a equipe feminina em 4º no geral.
Ao longo das finais por aparelhos, mais medalhas para o Brasil. Flávia foi campeã do individual geral, deixando Lexi Zeiss e Skye Blakely para trás, com prata e bronze respectivamente. Nas barras, ouro para Rebeca. Na trave dobradinha de ouro e prata com Flávia e Rebeca e, no solo, mais uma prata para Flavinha.
Os meninos também se saíram muito bem na competição. Liderados por Arthur Zanetti, Diogo Soares, Caio Souza, Arthur Nory, Patrick Sampaio e Lucas Bittencourt foram medalhistas de prata por equipe. Caio venceu o individual geral. Zanetti reinou nas argolas com prata de Caio. Nory foi bronze na barra fixa, com prata de Caio, que ainda foi campeão do salto.