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  • A importância da parte artística



    Em uma das edições da Copa do Mundo de Ginástica desse ano, mais precisamente a de Cottbus, a ginasta usbeque Luisa Galiulina mostrou para quê serve a parte artística de uma série de solo. Com apenas três linhas acrobáticas (2 linhas com valor D e uma linha com valor C), a ginasta cumpriu todas as obrigatoriedades e apostou o restante da série em uma coreografia expressiva e em saltos e giros de boas dificuldades. Resultado? Uma boa exexução, que somados a dificuldade conquistada com os saltos e giros, lhe garantiu a prata.

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    11 comentários:

    1. Não acho que tenha nada de artistico nela que seja tão superior a outras de bom nível que temos... E o solo dela tem dificuldade... Não tem dificuldades nas passadas.. mas tem duas danças D's e uma E. É um bom solo.. mas não tem sua nota atribuida por mérito da sua artistica... Só uma opinião, claro.

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    2. adorei a série dela tomara que ela esteja nas olimpiadas

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    3. Uai anônimo, não foi exatamente isso que eu falei???

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    4. Sim,mas pra olimpiada só elementos artisticos com boa execução não garantem um lugar ao sol,só a participação mesmo..

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    5. Com certeza não garante mas, 13,750 no solo é nota maior do que muita menina por aí. Garante finais e até medalhas em campeonatos menores, como foi o que aconteceu. Abraços

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    6. Foi por causa desse novo código que as notas começaram a girar em torno dos 13/14 e raramente chegam aos 15, enquanto em Beijing 08 chegavam até 16, como as da Nastian na UB?

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    7. Acho ela linda *o* Muito fofa ela e gosto muito dela o/ Parabens pela ótima materia

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    8. fiquei surpreso dela medalhar no solo e nao na trave que e sua especialidade...gostei do podio a chelaru ate que fim passou dos 14,200 ja que ela nao passou dos 14,300 em tokyo.uma coisa que eu nao gostei foi da nova musica dela a de tokyo era melhor.

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    9. Ela está classificada para os Jogos Olímpicos deste ano. Também esteve em Pequim, eu lembro dela lá!

      Mas ela pegou um corpão, hein? Era magrinha e mirradinha...agora não! Gostei demais da série de solo deste ano. Mas ela precisa aumentar a dificuldade.

      Não gostei da nova escolha da vencedora, a Diana Maria Chelaru. Achei que aquela música fosse somente para a American Cup, bem cheerleader e pom-pons ao vento. Espero que mude para os Jogos Olímpicos.

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    10. O post deu a entender que você atrubuiu a nota dela à artística... Somada aos saltos e giros de dança.. Na verdade, os Saltos e giros fizeram a nota.. a Artistica contribuiu para um bom solo, mas, em termos de nota, que é justamente o que elas procuram, pouca diferença deve ter feito. É só analisar a execução... A variância fica de 0.2 para mais ou para menos, dependendo da rigidez.. Ou seja, nada matematicamente significamente. Foi uma excelente observação, esse post, mas, para ficar mais adequado, na minha opinião, o título poderia ter sido "A importância da dança". Lembrando que temos ginastas com grandes saltos de dança e giros e NADA de artística.

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    11. Eu entendi sua opinião!

      Mas, quando eu digo parte artística, eu incluo saltos e giros. Apesar de serem exercícios de valores, fazem parte da composição artística da série. São treinados juntamente com a parte de dança (o balé clássico), portanto, para mim, está incluído na parte artística. Eu não quis separar a coreografia dos saltos e dos giros. Incluí tudo em um termo só!

      Mesmo se eu estivesse falando apenas da coreografia, tudo continuaria fazendo sentido. Temos 6 tipos de penalizações para a coreografia da ginasta: em duas delas a ginasta pode perder até 0,3; em outra, a ginasta pode perder até 0,5; e nas três restantes, a ginasta pode perder, no máximo 0,1. Sei que isso não acontece, mas se uma ginasta encontrar um juiz muito rígido, poderia ser despontuada em, no máximo, 1,4 pontos. Em um esporte onde uma medalha é definida por conta de 0,001 (caso de Nastia Liukin e Chellsie Memmel no Mundial de 2005), 1,4 é uma pontuação enorme, não acha?

      Abraços!!!

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