O ginasta francês Thomas Bouhail, campeão mundial de salto em 2009 e 2011, e medalha de prata nas Olimpíadas de 2008, acusou, publicamente, de negligentes os médicos do hospital em que teve a perna operada.
Bouhail quebrou a perna em uma queda na barra fixa durantes os treinos para o Evento Teste em Londres. Ele foi levado para o hospital durante a manhã em que se machucou, mas foi operado só às 21 horas. Depois da operação, sentiu muitas dores nos dois dias seguintes mas, como era feriado de Natal e aparentemente os médicos não queriam atendê-lo, foram dadas possíveis "desculpas" para o que ele sentia: alegaram que era apenas dor pós-operatória enquanto, na verdade, a perna dele estava sendo necrosada.
Tal demora na intervenção médica resultou em 15 cirurgias subsequentes, em que o médico afirmou estar "salvando" a perna de Bouhail. Hoje Bouhail afirma não estar sentindo o pé esquerdo e que agora treina para voltar a andar, e não mais para ser um campeão olímpico. O ginasta contratou um advogado e abriu um processo de conciliação e compensação por negligência médica.
Bem, não sei se ele foi operado na Inglaterra mesmo ou se foi transferido para a França (os dois países são vizinhos e muito próximos geograficamente). Ao menos a Inglaterra eu sei que é referência mundial em medicina.
ResponderExcluirMas, se isso for verdade...malditos sejam. Eles acabaram com a carreira do melhor saltador do mundo. Que paguem com indenização e cadeia.
Agora, uma confusão: ele afirma que isto ocorreu no feriado de Natal. Mas o evento-teste foi lá para o meio de janeiro. E, de acordo com o tratado de Zurique e a convenção de Aya, nenhum estabelecimento que garanta o bem-estar, a saúde e a segurança do ser humano pode negar atendimento, em nenhuma época do ano.
Como faz, produção??
Treinos para o evento-teste... Ele estava treinando para participar do evento entendeu?
ExcluirSó uma correção mínima, Rê Cardin... É convenção de HAIA.
Excluirps.: Aliás, concordo plenamente com você; Com relação ao mau entendido com as datas, eu acho que ele devia estar fazendo treinamentos intensivos visando o evento teste, que ocorreria só em janeiro, assim como as seleções do Brasil fizeram (GAM E GAF).
Eita coisa seria .. E eu que pensava que isso só acontecia aqui no Brasil ....
ResponderExcluirNossa que pena! E que absurdo viu! Na medicina assim como em todas as outras profissões infelizmente são uma minoria que realmente se empenham e fazem a diferença. A Confederação da França assim como a família dele não deviam ter admitido essa demora toda, ele deveria ser levado nem que fosse por meio de um vôo de emergência pra um médico cirurgião especialista nesse tipo de lesão. E isso porque é um ginasta francês... país de primeiro mundo.. imagina se fosse no Brasil.
ResponderExcluirRecentemente minha avó pra ser atendida pelo hospital do plano de saúde o qual ela pagava ha mais de 20 anos, tivemos que entrar com um mandado de segurança pq nao queriam atendê-la, mesmo assim foi tarde demais.
Muito triste viu, um menino desses que treinou a vida toda ter que terminar a carreira desta forma.
Puts, acabaram com a vida do cara!
ResponderExcluirNossa que pena, coitado. Medicos estudam tantos pra fazer isso, salvar vidas aonde?! So estragaram a do coitado
ResponderExcluirMuito triste isso,depender de médicos em qualquer lugar do mundo no que se refere a Pronto Atendimento é terrível,pode acabar com a vida de uma pessoa.
ResponderExcluirQue triste,mas essas coisas realmente acontecem em qualquer lugar.
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